Estamos no "final countdown". Por esta altura toda a gente pensa no que fez de errado este ano, no que podia ter corrido melhor e no que nem correu assim tão mal. Nesta altura lembramo-nos de pessoas que faziam parte das nossas vidas e que, neste ano deixaram de estar cá e naquelas que estão, mas que, passado mais um ano, voltámos a não vê-las.
E, depois de refletir sobre todas estas coisas, este momento torna-se também naquele em que se fazem todos os planos e todas as promessas: "em 2017 vou comer melhor", "vou viajar para aqui e para ali", "vou fazer mais desporto", "vou estar mais vezes com os meus amigos", etc.
Mas, há quem já nem trace planos para o ano que ai vem. É o meu caso. Ainda não me foi possível cumprir todas as promessas feitas para os anos anteriores e, por isso, foco-me em conseguir cumpri-las, ao longo de mais um ano. Os objetivos eram simples:
1. Conseguir um emprego seguro ✖️
2. Aproveitar o emprego seguro para sair de casa ✖️
3. Viajar mais ✔️
Ok, consegui uma e meia. O emprego consegui, mas o contrato acabou e cá estou eu, novamente, a querer um emprego seguro. Viajar, viajei, muito, e duvido que volte a existir um ano com tantas viagens incluidas (acredito que será neste ano que o emprego seguro vá surgir e, com isto, vou sair de casa, o que me vai tirar todas as poupanças disponíveis para viagens).
Resumindo, esta é a minha história. A minha e a de tantos outros, que ai andam, cheios de motivação e trunfos para dar, mas que ficam com as cartas na manga porque não têm a quem mostrá-las.
É também a história de alguns que fazem planos, mas não traçam caminhos para alcançá-los. Por esses não me atravesso, se nem eles o fazem por si mesmos.
Os planos são assim, como uma obra de arte em construção: desenham-se, apagam-se, voltam-se a desenhar, afinam-se, pintam-se e, no fim, vendem-se. Aí já não são planos. São realizações.
Eu cá ando, a afinar os meus. Espero acabar de pintá-los antes do final do próximo ano. Em 2018 quero começar um novo desenho e ter realizado tudo o que havia para realizar.
E, depois de refletir sobre todas estas coisas, este momento torna-se também naquele em que se fazem todos os planos e todas as promessas: "em 2017 vou comer melhor", "vou viajar para aqui e para ali", "vou fazer mais desporto", "vou estar mais vezes com os meus amigos", etc.
Mas, há quem já nem trace planos para o ano que ai vem. É o meu caso. Ainda não me foi possível cumprir todas as promessas feitas para os anos anteriores e, por isso, foco-me em conseguir cumpri-las, ao longo de mais um ano. Os objetivos eram simples:
1. Conseguir um emprego seguro ✖️
2. Aproveitar o emprego seguro para sair de casa ✖️
3. Viajar mais ✔️
Ok, consegui uma e meia. O emprego consegui, mas o contrato acabou e cá estou eu, novamente, a querer um emprego seguro. Viajar, viajei, muito, e duvido que volte a existir um ano com tantas viagens incluidas (acredito que será neste ano que o emprego seguro vá surgir e, com isto, vou sair de casa, o que me vai tirar todas as poupanças disponíveis para viagens).
Resumindo, esta é a minha história. A minha e a de tantos outros, que ai andam, cheios de motivação e trunfos para dar, mas que ficam com as cartas na manga porque não têm a quem mostrá-las.
É também a história de alguns que fazem planos, mas não traçam caminhos para alcançá-los. Por esses não me atravesso, se nem eles o fazem por si mesmos.
Os planos são assim, como uma obra de arte em construção: desenham-se, apagam-se, voltam-se a desenhar, afinam-se, pintam-se e, no fim, vendem-se. Aí já não são planos. São realizações.
Eu cá ando, a afinar os meus. Espero acabar de pintá-los antes do final do próximo ano. Em 2018 quero começar um novo desenho e ter realizado tudo o que havia para realizar.