Muitos, imagino... Mas vamos lá acabar com esse medo... agora!
Quantos de vocês põem as mãos à cabeça quando pensam em comprar online? Quantos entram em pânico só de imaginar as 1001 formas de pagamento e que nenhuma parece fiável? E quantos acabam por comprar uma coisa parecida com o que viram na net, nos chineses, porque acham preferível? Muitos, imagino... Mas vamos lá acabar com esse medo... agora! Não sou a ideal para vos aconselhar nisto porque não compro única e exclusivamente online, mas já fiz muitas compras por sites e/ou páginas de Facebook e foram raras as vezes que me correu mal! Por isso, o que vou fazer é mostrar-vos o que comprei e onde, sem que me tivesse arrependido! A camisola, a pulseira e o casaco são da Top Charme. Preços excelentes, simpatia e rapidez no envio é com eles! A blusa, comprei-a na Refresh Yourself. Tem sido a minha escolha certa para as saídas à noite, nunca falha. E não é só porque "com preto não me comprometo"... O relógio é da Hyndia. Se gostam de marcas e não estão cheios de dinheiro para gastar, elas são a opção certa! Tem as marcas certas, sem aquele aspeto de "feira". A tshirt (sem dúvida a mais divertida e gira que tenho) e os colares (também os meus preferidos), são da Shein. O site é mais complicado de se utilizar que qualquer um dos Facebooks acima referidos, mas ainda assim é o mais fácil de todos os que conheci até hoje! Para terminar e para cumprir a promessa de que mostraria o porquê de ser tão fácil comprar online, tenho que vos explicar que em todos eles é possível comprar através de transferência de multibanco, basta que falem com as donas das páginas e perguntem como fazer... Elas estão lá para ajudar :) !
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Lembram-se de vos ter falado do livro 10 Mil Milhas? O livro surge de uma viagem de 3 meses pelos E.U.A. - uma aventura, num Jeep. O João M. Fernandes (autor do livro) que fez essa mesma viagem, está agora numa, mais curta, de um mês, pela Tailândia. Ainda não há um livro (que eu espero que venha a aparecer), mas há um blog, onde conta como tem sido o seu dia a dia. E foi nesse blog que eu li uma das "histórias" mais inspiradoras de sempre - uma conversa com um monge budista, que à pergunta "O que é Deus?", respondeu "Não conheço nenhum Deus, conheço a vida". É precisamente esta a verdade - independentemente de acreditarem, ou não, em algum Deus, se há coisa de que não há dúvidas é que todos temos uma vida e vivemos a dar cabo dela.
A culpa não está em Deus, a culpa não está na fé e nas crenças das pessoas, a culpa não está numa droga desenvolvida na Síria, a culpa está, só e apenas, numa humanidade que não presta. E acrescento: é impossível acabar com essa humanidade, vão uns, vêm outros, por isso achar que responder-lhes na mesma moeda é solução, é permitir-vos que façam um bocadinho parte dessa mesma humanidade.
Há coisas que são vistas, hoje em dia, como básicas. Mas, até o serem, muitas lutas foram travadas e muitas mortes foram contadas... Muitas delas passaram por dar à mulher uma imagem que fosse além da figura maternal e doméstica que lhe foi atribuída desde o inicio da vida - entre muitas coisas, dando-lhe o direito ao voto. As Sufragistas lutaram por isso mesmo - por direitos iguais para homens e mulheres, nomeadamente, o direito ao voto. "Não queremos infringir a lei. Queremos fazer a lei"! A frase é de Emmeline Pankhurst, uma das fundadoras do movimento britânico do sufragismo. No filme, é representada por Meryl Streep que, tal como o fez na vida real, lidera o movimento das sufragistas, apoiada essencialmente por Emily Davison, Violet Miller, Edith New e Maud Watts. E não adianto mais nada: fiquem apenas com o trailer e corram para o cinema para ver o filme porque vale muito a pena!
Sabem aquelas pessoas viciadas em séries? Eu sou pior... Quando me vicio é a sério: começo a usar expressões iguais às das personagens, penso no que vai a acontecer nos episódios seguintes, constantemente, e até começo a imitar pormenores de certas personagens (a última vez que cortei o cabelo pedi que ficasse igual ao da Emily, da Revenge).
Mas o melhor de ver séries é conhecer quem as veja também para poder comentar e partilhar opiniões. Por isso, a minha ideia é dizer-vos o que vejo e ver quem de vocês também vê! Que acham?
1. Esta tinha que ser a primeira: Empire! Não resisto a rir com cada palavra da Cookie. Além disso, adoro a história e as músicas!
2. Mr. Robot! Adoro a série, impossível não querer ver mais e mais... Imagens excelentes, representações da realidade muito bem feitas... é top!
3. Nesta devo ser a única viciada. Mas não podia pedir melhor companhia para as minhas horas de almoço: Rizzoli and Isles! A dupla mais cómica a resolver crimes do Mundo!
Fez ontem 26 anos que a Rua Sésamo chegou a Portugal e, como fã incondicional, não podia deixar a data passar em vão. Como já vai atrasado (infelizmente já não tenho a idade que tinha quando via os episódios diariamente, e por isso o tempo é escasso), deixo-vos aqui com uma homenagem em imagens e vídeos daquilo que mais gosto na série!
Quero, no entanto, acrescentar uma coisa que acho essencial: livros? tenho todos. cassetes? ainda as guardo! personagens preferidos? todos, mas um carinho muito especial pelo Egas e o Becas e claro está, pelos azuis Gualter e Monstro das Bolachas! Já há algum tempo que andava a ouvir falar deste filme e curiosa para espreitá-lo. Confesso que sou fã de filmes de terror, mas este não me atraia por aí, mas sim por ser um filme de Guillermo del Toro, o que é logo bom sinal! A juntar a isso, o filme está na sala IMAX do Marshopping e eu andava há tempos a querer experimentar. E BOOM: duas desilusões!
Quanto à sala IMAX, bem, nem comento! Que desperdício dinheiro. Não caiam no erro de pagar 10€ como eu paguei, por um ecrã maior e com mais qualidade, que promete dar a sensação de se estar dentro do filme... o tanas é que dá! Mas, resumindo, vejam o Crimson Peak, vale a pena. Mas vejam-no numa sala normal!
Mas o mais difícil é, muitas vezes, o reconhecimento da necessidade de mudança. Foi por isso que vos desafiei a contarem-me o que mudariam nas vossas vidas - assim, incentivar-vos-ia a parar para pensar nisso. E destaquei três pessoas em especial - não porque as mudanças que identificaram eram "especiais" ou "diferentes", mas porque não dependiam só deles para se tornarem realizáveis. É o caso do Tiago Soares, que para ver a sua vida mudada teria que conseguir mudar a condição de uma pessoa próxima; ou do Pedro Silva, que terá que mostrar do que é capaz, conseguindo mudar as suas opiniões; por fim, escolhi a Fernanda Antão, não pela dificuldade da mudança a que se propõe, mas pela dificuldade latente ao reconhecimento da necessidade de uma mudança como esta.
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